terça-feira, outubro 05, 2010

Não vale a pena


Ficou difícil, tudo aquilo, nada disso
Sobrou meu velho vício de sonhar
Pular de precipício em precipício, ossos do oficio
Pagar pra ver o invisível e depois enxergar

Que é uma pena, mas você não vale a pena,
Não vale uma fisgada dessa dor
Não cabe como rima de um poema, de tão pequeno
Mas vai e vem, e envenena, e me condena ao rancor

De repente cai o nível e eu me sinto uma imbecil
Repetindo, repetindo, repetindo como num disco riscado
O velho texto batido dos amantes mal amados, dos amores mal vividos
E o terror de ser deixada
Cutucando, relembrando, reabrindo a mesma velha ferida
E é pra não ter recaída que não me deixo esquecer

Que é uma pena, mas você não vale a pena,
Não vale uma fisgada dessa dor
Não cabe como rima de um poema, de tão pequeno
Mas vai e vem, e envenena, e me condena ao rancor

De repente cai o nível e eu me sinto uma imbecil
Repetindo, repetindo, repetindo como num disco riscado
O velho texto batido dos amantes mal amados, dos amores mal vividos
E o terror de ser deixada
Cutucando, relembrando, reabrindo a mesma velha ferida
E é pra não ter recaída que não me deixo esquecer

Que é uma pena, mas você não vale a pena
(Marcelo Camelo)

Pois é... não deu... deixa assim como está...
Sobrou meu VEEEEELHO vício de sonhar... cair de precipício em precipício....

As máscaras sempre caem... FATO!!!!


Beijos... fortalecidos... ^^

Um comentário:

João Vitor Fernandes disse...

é as veses acha que vai da e não da. Mais é assim uma eterna busca, uma eterna vontade de que de certo. O jeito é continuar tentando, não deu agora vai da na proxima.

Bjs